"A academia é uma câmara mortúaria mofada em que a arte está sendo flagelada.
Guerras gigantes, grandes invenções, conquista do ar, velocidade da viagem, telefones, telégrafos, grandes navios de guerra, são o reino da eletricidade.[...]
A nova vida de ferro e a máquina, o rugir dos motores dos automóveis, o brilho das luzes elétricas, o rosnaddo das hélices, despertaram a alma, que estava sufocando nas catacumbas da velha razão e emergiu na interseção das trilhas do céu e da terra.
Se todos os artistas vissem os cruzamentos dessas trilhas celestes, se compreendessem essas monstruosas pistas e interseções de nossos corpos com as nuvens nos céus, então não pintariam crisântemos."
Guerras gigantes, grandes invenções, conquista do ar, velocidade da viagem, telefones, telégrafos, grandes navios de guerra, são o reino da eletricidade.[...]
A nova vida de ferro e a máquina, o rugir dos motores dos automóveis, o brilho das luzes elétricas, o rosnaddo das hélices, despertaram a alma, que estava sufocando nas catacumbas da velha razão e emergiu na interseção das trilhas do céu e da terra.
Se todos os artistas vissem os cruzamentos dessas trilhas celestes, se compreendessem essas monstruosas pistas e interseções de nossos corpos com as nuvens nos céus, então não pintariam crisântemos."
Kazímir Maliévitch
...
...
*Estará em São Paulo, de 24 de setembro a 15 de novembro uma mostra que traz a arte de Vanguarda russa para o Brasil, mais infos:
Revista Época
Revista Época
Nenhum comentário:
Postar um comentário